segunda-feira, 20 de novembro de 2017



A BORRACHA

Hoje viemos entrevistar a nossa companheira de escola, a borracha. Ela é utilizada muito em toda a parte do mundo porque elimina tudo o que já não necessitamos.

Entrevistador – Qual é o seu melhor amigo na escola?
Borracha – Os livros porque os posso apagar muito.
Entrevistador – E o seu pior inimigo?
Borracha - São os lápis porque me dão muito trabalho, pois nunca param de escrever.
Entrevistador – Como é que a sua família é fabricada?
Borracha – Nós somos fabricados a partir da árvore da borracha, colhem a seiva e depois levam-na para uma fábrica e mesmo no fim nascemos nós.
Entrevistador – Como é que vocês morrem?
Borracha – Nós morremos quando acaba a borracha.
Entrevistador – Qual é a melhor marca de borracha para si?
Borracha – A minha, claro, a MAPED!
Entrevistador – Obrigado pela sua colaboração e presença, senhora borracha.
Borracha – De nada, foi um prazer.
Entrevistador – E assim o programa chega ao fim. Até para a semana. Obrigada.


 Trabalho realizado por:
        Carlota Nascimento, Nº 7, 7ºA
Catarina Vieira, Nº 9, 7ºA
    Riana Arotaritei, Nº 23, 7ºA


 Turma Português Mais

                                                       

terça-feira, 14 de novembro de 2017




O TEMPO DÁ UMA ENTREVISTA

Hoje trago-vos o Sr. Tempo que nos vem falar sobre sua experiência e importância no Mundo.

Entrevistador: Bom dia, Sr. Tempo!
Sr. Tempo: Bom dia!
Entrevistador: Quanto tempo o tempo tem?
Sr. Tempo: O tempo tem 60 milésimas por segundo, 60 segundos por minuto, 60 minutos por hora, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 4 semanas por mês e doze meses por ano. Ao todo já passaram 13,7 mil milhões de anos!
Entrevistador: Então já tem muita experiência nisto. Já alguma vez o senhor pensou em reformar-se?
Sr. Tempo: Não, porque gosto de sentir que faço falta no dia a dia das pessoas.
Entrevistador: Esperemos, então, que continue a pensar assim durante muito tempo. Quando o senhor se reformar, quem o irá substituir?
Sr. Tempo: Não é a mim que me cabe decidir isso, mas sim ao Mundo.
Entrevistador: Quem o elegeu para representar um papel tão importante como controlar o tempo?
Sr. Tempo: Foi o Big Bang que me criou, mas foi o Mundo quem me deu esta oportunidade.
Entrevistador: Muito obrigado por ter aceitado o nosso convite!
Sr. Tempo: O prazer é todo meu!
Entrevistador: Adeus e até à próxima!


Trabalho realizado por:
Mafalda Ferreira, Nº17, 7ºB
Rafaela Vieira, Nº21, 7ºB

Trabalho realizado na turma Português Mais

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A FLORESTA MUSICAL


Era uma vez uma floresta encantada e musical. Um dia, um rapazinho chamado Diyi estava a passear pela floresta quando ouviu uma música, a orquestra de sons. Então o menino foi pelo som e descobriu uma floresta misteriosa e maravilhosa. Do nada, uma voz disse:
       - Vem cá, segue o som da minha voz.
      O rapazinho estava com medo e não conseguia voltar. Foi a caminho da voz misteriosa e viu uma enorme nogueira, que começou a falar com ele com uma voz grossa:
       - Quem és tu? E o que estás a fazer na minha floresta?
       - Eu sou o Diyi! Ouvi uma música e então segui-a.
       - Uma música ou a minha orquestra dos amigos? Olha quem são…
       A nogueira tirou os ramos da frente e mostrou os cinco amigos: o Pop Pip, a cerejeira, era o pianista; o Tompoy, a bananeira, era o trompetista; o Virtor, o pinheiro, era o violinista; a Lua, a japoneira, a nossa cantora e…
       - E eu sou o ritmo com o tambor… Bem, foi bom conhecer-te, mas não vai ser por muito tempo, precisamos de ajuda para continuarmos vivos.
       - Como assim, vivos?!- perguntou o menino, curioso.
       - É que um homem quer serrar-nos porque não gosta de árvores. Ele quer destruir-nos com a motosserra.
       - Então precisamos de ajudar!
       Diyi teve uma ideia: fazer um concerto e convidar o presidente.
       No dia seguinte, à noite, quando já tudo ia começar, ocorreu um desastre: um homem matou o Tompoy. Mas os homens do presidente viram e prenderam-no. Então o presidente levou uma semente de bananeira como recompensa, mas não resultou.
       Dias depois começou a chover e num piscar de olhos  um dos olhos de Tompoy abriu. A cura era a chuva! Começou o concerto e todos trataram de proteger o menino e o presidente da chuva.
       - Gostei da chuva e, por isso, vou mandar fazer uma proteção com chão de pedra e uma grade à volta – disse o presidente. – Voltem a tocar para todos ouvirem!
       As árvores gostaram da ideia e concordaram.
       E ASSIM VIVERAM FELIZES COM MÚSICA.

                                                                              Lucas Salvador Martins, 6ºD

terça-feira, 7 de novembro de 2017



A VIDA DE UM BATOM

 O batom é uma maquilhagem utilizada principalmente pelas mulheres, mas há pessoas que o usam de outras maneiras. Vamos lá descobrir:

 Entrevistador-Boa tarde, Sr. Batom. Então você gosta de ser quem é?
 Batom-Sim, porque eu gosto de deixar as pessoas bonitas.
 Entrevistador-Então e só é utilizado para isso?
 Batom-Não, também sou utilizado para traquinices. Por exemplo, este sábado, às duas da manhã, fui utilizado para pintar a cara de um amigo de uma tal Filipa. Como esse seu amigo adormecera a meio de uma direta, esse foi o seu castigo.
 Entrevistador-Como se sentiu depois de fazer essa tal de “prank”?
 Batom-Senti-me tão mal que não fui trabalhar durante três dias.
 Entrevistador-Então e quem o foi substituir durante a sua ausência?
 Batom-Foi o giz vermelho, que fez um ótimo trabalho, segundo o meu chefe.
 Entrevistador-Muito obrigado pela sua colaboração, Sr. Batom.
 Batom- Ora essa! O prazer foi todo meu.
 Entrevistador-E assim ficamos a conhecer um pouco mais sobre a vida dos batons. Até à próxima.
                                 In Diretas Forever, Martim Neves e Filipa Regalo (7.ºE)
                                               Transmitido a 15 de maio de 2100
Trabalho realizado na turma Português Mais

A imaginação não tem limites. Por isso é possível realizar uma entrevista a um escadote. Quem diria?


É preciso ter cuidado com os degraus!

      É preciso ter cuidado com os degraus? Sem dúvida. O escadote que trazemos aqui hoje contar-nos-á um pouco mais acerca dos perigos e cuidados a ter com os degraus.

A- Bom dia, Sr. escadote.
B- Bom dia!
A- É verdade que existem vários perigos relacionados com a sua utilização?
B- É verdade, sim senhor. Hoje em dia são registados muitos casos de acidentes de trabalho devido à minha má utilização.
A- Quais são os acidentes mais comuns?
B- Existem vários tipos de acidentes, mas o mais comum é a queda de andaimes mais elevados.
A- Como podemos prevenir todos estes géneros de acidentes?
B- Através da utilização de material de proteção, nomeadamente o capacete.
A- É verdade que o senhor dá azar a quem lhe passa por baixo?
B- Não, mas é uma superstição que já existe há 5000 anos e que tem origem no antigo Egito. A razão deste mito é o facto de um escadote aberto formar um triângulo e os egípcios consideravam esta forma sagrada. Consideravam que os triângulos representavam a trindade dos deuses, e passar por baixo de um triângulo era profaná-los.
A- Obrigado por ter acedido ao nosso convite.
B- De nada. O prazer foi todo meu. E não se esqueçam, é preciso ter cuidado com os degraus!

por Carolina Teixeira e Rosa Poranen, 7.ºB

Trabalho realizado na turma Português Mais